Nele exaltava a deputada Liz Cheney como legitima representante dos valores conservadores, uma líder que desbancaria Trump, pois votou acertadamente com os Democratas para o Impeachment do presidente americano.
No mesmo Editorial atacou os conservadores brasileiros afirmando:
“Não há um partido verdadeiramente conservador, mas há cidadãos conservadores genuínos. E estes devem ter coragem de denunciar impostores que falam em seu nome”.
“O presidente Jair Bolsonaro, que faz praça de sua truculência antidemocrática e de seu amor à ditadura militar, chegou ao poder dizendo-se 'conservador', e não poucos genuínos conservadores aceitaram essa impostura em nome da necessidade de impedir que o PT, com seus gritos de guerra contra a propriedade, o capital e o livre mercado, retomasse a Presidência”.
Mostrei que o jornal estava mentindo e que a velha imprensa brasileira chegou ao grau máximo de apodrecimento desde que foi dominada pelos “canhotas sem-noção” e descontruí sua falácia em um artigo publicado aqui no “Jornal da Cidade Online”, intitulado “Estadão: Um Editorial Ordinário”. No meu texto, além de mostrar a desinformação que o Editorial trazia aos brasileiros fiz uma previsão:
- “Em 16 de agosto de 2022, está marcada a eleição primária de Wyoming, estado de Cheney. Trump apontou como candidata contra Cheney a desafiante republicana Harriet Hageman. E Cheney vai chorar na cama junto com os “esquerdinhas do Estadão”, que é lugar quentinho e de gente chorona e mentirosa: a queridinha do Estadão foi apeada da liderança, expurgada do partido Republicano e perderá o cargo de Deputada, pois há apenas uma vaga para representar o estado de Wyoming na Câmara”.
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