Agora, a investigação terá como foco o advogado de Adélio Bispo, Dr. Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que terá o celular analisado.
A retomada do inquérito vem após TRF-1 liberar acesso a informações do defensor. A PF também poderá analisar documentos e imagens de câmeras de segurança de um hotel frequentado pelo advogado.
O objetivo é apurar quem pagou o advogado para assumir a defesa do criminoso. O atentado ocorreu em Juiz de Fora (MG) em setembro de 2018, durante a campanha presidencial.
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