29/08/2019

MEC perde protagonismo, estados articulam ações educacionais entre si

Escola sem partido contra liberdade de cátedra, cartilha de alfabetização versus construtivismo, Paulo Freire nunca ou Paulo Freire sempre. Dominado por temas como esses, o debate nacional sobre educação não parece ter hoje muito mais que oposição e conflito. As informações são da Folha de S.Paulo. Longe do ringue das redes sociais, porém, a questão tem sido tratada de forma mais desarmada. Sem alarde, governos estaduais promovem um intercâmbio cada vez maior de políticas educacionais. A troca de experiências é resultado de fatores como migração de profissionais, consolidação de bons exemplos e atuação nacional de organizações não governamentais. A gestão Bolsonaro também contribui indiretamente ao priorizar a guerra ideológica na educação em detrimento da gestão, dizem especialistas. Para Priscila Cruz, presidente da organização Todos pela Educação, as constantes trocas de equipe do MEC (Ministério da Educação) e a demora da pasta em definir políticas para a área acabaram por deixar um vácuo na área que foi logo preenchido.

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