O ataque de sábado foi o mais mortal desde que um caminhão-bomba explodiu no mesmo cruzamento em outubro de 2017, matando mais de 500 pessoas.
Em discurso, o presidente do país, Hassan Sheikh Mohamud, afirmou neste domingo (30) que o número de vítimas pode ser maior. O político ainda culpou o grupo islâmico ligado à al-Qaeda Al Shabaab.
Pós-massacre
O ataque aconteceu no cruzamento K5 de Mogadíscio. O local amanheceu repleto de pessoas comprando e vendendo de tudo, desde comida, roupas e água. Enquanto isso, funcionários de emergência ainda limpavam o sangue das ruas e edifícios.
O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, condenou o ataque e exortou a comunidade internacional a “redobrar os seus esforços para assegurar um apoio internacional robusto às instituições da Somália em sua luta para derrotar os grupos terroristas”.
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