“Não será o STF que vai desqualificar e desconhecer a necessidade de um piso salarial digno”. Entidades que compõem o fórum e representam a categoria se reuniram neste domingo para debater o assunto.
Já existem conversas junto a parlamentares para pressionar o STF a mudar de posição. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que vai tratar “imediatamente dos caminhos e das soluções” para manter o piso salarial.
A decisão de Barroso precisa ser referendada pelo plenário. O ministro suspendeu o piso salarial nacional da categoria, de R$ 4.750, que começaria a ser pago nesta segunda-feira (5).
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