“As cores verde e amarela são do Brasil e ordem absurda não se cumpre… se for verdadeiro isso aí, ordem absurda não se cumpre”, disse o presidente, indignado, após tomar conhecimento da notícia pelo jornalista Rodrigo Constantino.
Horas depois, entretanto, Moraes revisou a decisão, liberando o slogan e o uso das cores, mas mantendo apenas a proibição a qualquer tipo de citação ao governo federal, exceto os ministérios organizadores do evento.
Bolsonaro ainda aproveitou a audiência rotativa estrondosa do programa, com mais de meio milhão de espectadores simultâneos nas quase três horas em que esteve no ar, para conclamar a população a participar dos atos de 7 de setembro:
"Eu convido a todo mundo, 7 de setembro as 9 da manhã vou estar em Brasília, as 15 horas vou estar em Copacabana, com o pessoal de verde e amarelo comemorando a nossa independência e a nossa liberdade”, concluiu.
O presidente também se manifestou nas redes sociais:
"Como nós, muitos querem um futuro verde e amarelo, que não representa esse ou aquele candidato, mas a nossa identidade como BRASILEIROS acima de quaisquer diferenças e a liberdade de nossa nação. Outros desejam o vermelho, com divisão, violência, corrupção e autoritarismo."
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