O ‘coroné’ declarou para empresários da FIESP que a China teria enviado agentes de sua inteligência e das forças armadas para a Venezuela.
Eles estão com artefatos militares na Venezuela, aqui do lado, mais eficazes do que qualquer estrutura dissuasória de defesa brasileira, e com mira em Manaus, disse Ciro.
Uma afirmação grave e que poderia ser deixada ao largo, como mais uma de suas conhecidas 'bravatas megalomaníacas’.
Entretanto, como se sabe, Ciro tem uma histórica tendência de sempre acabar se aliando ao PT e às legendas de esquerda que habitam em seu entorno, o que o faz circular com certa liberdade nas conversas mantidas pelas lideranças desses setores nos porões do Foro de São Paulo.
'Mas a China nunca teve tantos negócios com o Brasil, e tão lucrativos para ambas as partes, como na atualidade', dirão alguns.
Há, entretanto, que se analisar dois aspectos básicos de altíssimo interesse para os ‘comunistas/capitalistas’ de Pequim:
O primeiro refere-se ao avanço dos governos de esquerda na América do Sul, que tomaram praticamente todos os países de assalto, mas que acabaram de perder esse poder justamente no maior, mais rico e mais influente, o Brasil.
A derradeira chance de retomar o que tiveram nas mãos por décadas, virá justamente agora em outubro, o que levaria ao segundo e mais importante aspecto de interesse dos chineses:
Em um eventual domínio total da esquerda na América do Sul, o país asiático não precisaria mais deixar seus bilhões de dólares para ter acesso a alimentos e matéria-prima, bastando, praticamente, ‘pegar’ o que necessita, oferecendo em troca a proteção militar para que os socialistas, enfim, coloquem em prática o sonho da chamada Pátria Grande.
A última barreira a ser vencida é justamente Jair Bolsonaro e os milhões de brasileiros que o apoiam.
Talvez, Ciro Gomes conheça mais segredos, os quais precisamos saber!
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