O ofício foi endereçado diretamente ao presidente do TSE, ministro Edson Fachin.
O general cita as propostas militares de aperfeiçoamento do sistema eleitoral.
Sem meias palavras, o General afirma:
“Eleições transparentes são questões de soberania nacional. Não nos interessa concluir a eleição sob a sombra da desconfiança”.
O documento ainda diz mais:
“Destaca-se que, por se tratar de uma eleição eletrônica, os meios de fiscalização devem se atualizar continuamente, exigindo pessoal especializado em segurança cibernética e de dados.
Não basta, portanto, a participação de 'observadores visuais', nacionais e estrangeiros, do processo eleitoral.”
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