A cassação do mandato do vereador ainda precisa ser ratificada na votação em segundo turno, prevista para esta quarta-feira (22).
O advogado do vereador, Guilherme Gonçalves, disse que a sessão desta terça infringiu dispositivos legais e, por isso, a defesa deve apresentar mandado de segurança para reverter a decisão desta terça.
Freitas foi o único vereador que não esteve presente, bem como o representante legal dele. Segundo a defesa, o não comparecimento se deu porque o vereador não foi intimado regularmente. O presidente Tico Kusma (Pros) disse, em plenário nesta terça (21), que a convocação seguiu o que determina o regimento interno.
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