05/05/2022

Duras constatações de fatos incontestáveis, feitas por um oficial-general esclarecido! Porém, comemoremos o caos; vale a pena!

Poderia apostar: pouquíssimas pessoas conscientes do que acontece efetivamente no Brasil de hoje conseguiram transitar em paz de espírito pelos últimos três anos. E, dentre esses “pouquíssimos”, dificilmente alguém deixou de oscilar emocionalmente diante de tantas aberrações promovidas pelo nosso “maravilhoso” sistema de Injustiça!

Compreensível, se considerarmos a inconsciência coletiva e trouxermos à mente algumas “gracinhas” com que nos brindam certos sujeitos integrantes de instituições “democráticas”: togados legisladores, que usurpam competências do Congresso Nacional; promotores de Justiça, procuradores da República e procuradores do Trabalho que se acham governantes, infernizando arrogantemente prefeitos, governadores e o presidente da República; defensores públicos acusadores, mais interessados em atacar políticas de governo que ideologicamente os atormentam, do que em desempenhar as atribuições que justificam a existência da Defensoria Pública; ministros do TCU que se portam como censores de atos administrativos do governo federal, típicos  aprendizes de juízes patrocinadores do ativismo judicial golpista, dentre outros descalabros institucionais e subversivos da Constituição, da lei, da ordem, da funcionalidade dos poderes constitucionais, da federação, da soberania nacional, da representatividade popular e das liberdades individuais mais elementares do ser humano, como as de ir e vir, reunir-se, expressar-se, autossustentar-se, cuidar-se, orar e viver conforme o plano individual e familiar traçado pelo exercício do livre-arbítrio. Como vem frisando o presidente Bolsonaro, “por causa da ignorância, meu povo pereceu”.

Se analisarmos retrospectivamente os últimos três anos, uma das conclusões que podem ser extraídas é a de que faltam cadeias, muitas cadeias no país! E como faltam! Afinal, se o Estado de Direito foi grosseira e escancaradamente rompido por agentes internos, antipatriotas e delinquentes, por meio de abusos de poder e autoridade que consolidaram a impunidade e a banalização do ilícito, e se estamos vivendo, por isso, na desordem social crônica, necessariamente algum cisne negro ocorrerá, de modo que a natureza se reorganize e a harmonia do Universo seja restabelecida. Melhor dizendo, o universo sempre esteve e está em harmonia; apenas enxergamos a desarmonia, porque nossas mentes limitadas e adoecidas por falsas crenças, personalidades desintegradas, maus valores e péssimos hábitos, impedem que vislumbremos um ponto de luz no pérfido contexto tupiniquim.

Não obstante, por pior que aparentemente esteja o cenário atual, paradoxalmente, não há motivos para desânimos; pelo contrário. Reflitamos sobre o sentido da vida, sobre o porquê da dolorosa experiência do momento. Afinal, estamos em guerra, numa guerra invisível em que o controle de nossas mentes pela imposição de medo e insegurança e a supressão de nossas liberdades são os alvos dos inimigos da Pátria.

Mas também é guerra de fundo espiritual, que de modo subliminar, pela dor ou pelo sofrimentos, nos leva a buscar o autoconhecimento para que a materialização gradativa do “conheça-te a ti mesmo”  traga-nos o amparo emocional e psicológico, bem como a conscientização crescente de que carecemos em nosso processo evolutivo.

O Universo está em movimento permanente. Daí, natural que não haja mal que perdure para sempre. Não há coincidências na vida. Dizer que algo foi “coincidência”  traduz apenas a incapacidade humana de relacionar dois ou mais eventos que se manifesta(ra)m simultaneamente, ou a forma de racionalizarmos a própria ignorância. O livre-arbítrio não é absoluto, estando os resultados pretendidos pelos que se excedem condicionados por forças superiores e independentes da respectiva vontade ou intenção. A vitória de Jair Bolsonaro em 2018, e as circunstâncias como se deu, falam por si.

Confiemos, portanto, no desconhecido, no que está por vir. A bandeira brasileira já prenuncia “ordem e progresso”. E progresso pressupõe ordem estabelecida. Como disse reiteradas vezes o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, “venceremos a guerra, pois o Bem sempre vence o Mal”. Ou, nas palavras do general Augusto Heleno, “vai valer a pena assistir ao final do filme, que será glorioso para o Brasil!”

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