Compreensível, se considerarmos a inconsciência coletiva e trouxermos à mente algumas “gracinhas” com que nos brindam certos sujeitos integrantes de instituições “democráticas”: togados legisladores, que usurpam competências do Congresso Nacional; promotores de Justiça, procuradores da República e procuradores do Trabalho que se acham governantes, infernizando arrogantemente prefeitos, governadores e o presidente da República; defensores públicos acusadores, mais interessados em atacar políticas de governo que ideologicamente os atormentam, do que em desempenhar as atribuições que justificam a existência da Defensoria Pública; ministros do TCU que se portam como censores de atos administrativos do governo federal, típicos aprendizes de juízes patrocinadores do ativismo judicial golpista, dentre outros descalabros institucionais e subversivos da Constituição, da lei, da ordem, da funcionalidade dos poderes constitucionais, da federação, da soberania nacional, da representatividade popular e das liberdades individuais mais elementares do ser humano, como as de ir e vir, reunir-se, expressar-se, autossustentar-se, cuidar-se, orar e viver conforme o plano individual e familiar traçado pelo exercício do livre-arbítrio. Como vem frisando o presidente Bolsonaro, “por causa da ignorância, meu povo pereceu”.
Se analisarmos retrospectivamente os últimos três anos, uma das conclusões que podem ser extraídas é a de que faltam cadeias, muitas cadeias no país! E como faltam! Afinal, se o Estado de Direito foi grosseira e escancaradamente rompido por agentes internos, antipatriotas e delinquentes, por meio de abusos de poder e autoridade que consolidaram a impunidade e a banalização do ilícito, e se estamos vivendo, por isso, na desordem social crônica, necessariamente algum cisne negro ocorrerá, de modo que a natureza se reorganize e a harmonia do Universo seja restabelecida. Melhor dizendo, o universo sempre esteve e está em harmonia; apenas enxergamos a desarmonia, porque nossas mentes limitadas e adoecidas por falsas crenças, personalidades desintegradas, maus valores e péssimos hábitos, impedem que vislumbremos um ponto de luz no pérfido contexto tupiniquim.
Não obstante, por pior que aparentemente esteja o cenário atual, paradoxalmente, não há motivos para desânimos; pelo contrário. Reflitamos sobre o sentido da vida, sobre o porquê da dolorosa experiência do momento. Afinal, estamos em guerra, numa guerra invisível em que o controle de nossas mentes pela imposição de medo e insegurança e a supressão de nossas liberdades são os alvos dos inimigos da Pátria.
Mas também é guerra de fundo espiritual, que de modo subliminar, pela dor ou pelo sofrimentos, nos leva a buscar o autoconhecimento para que a materialização gradativa do “conheça-te a ti mesmo” traga-nos o amparo emocional e psicológico, bem como a conscientização crescente de que carecemos em nosso processo evolutivo.
O Universo está em movimento permanente. Daí, natural que não haja mal que perdure para sempre. Não há coincidências na vida. Dizer que algo foi “coincidência” traduz apenas a incapacidade humana de relacionar dois ou mais eventos que se manifesta(ra)m simultaneamente, ou a forma de racionalizarmos a própria ignorância. O livre-arbítrio não é absoluto, estando os resultados pretendidos pelos que se excedem condicionados por forças superiores e independentes da respectiva vontade ou intenção. A vitória de Jair Bolsonaro em 2018, e as circunstâncias como se deu, falam por si.
Confiemos, portanto, no desconhecido, no que está por vir. A bandeira brasileira já prenuncia “ordem e progresso”. E progresso pressupõe ordem estabelecida. Como disse reiteradas vezes o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, “venceremos a guerra, pois o Bem sempre vence o Mal”. Ou, nas palavras do general Augusto Heleno, “vai valer a pena assistir ao final do filme, que será glorioso para o Brasil!”
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