“Quando se fala em exército brasileiro, vem à nossa mente que em todos os momentos difíceis que a nossa nação atravessou, as Forças Armadas, o nosso exército sempre esteve presente
Assim foi em 22, em 35, em 64, e em 86, com a transição que foi feita com os militares e não contra os militares.
Também agora em 2016, em mais outro momento difícil de nossa nação, a participação do então comandante do exército (General) Vilas Boas marcou a nossa história”, disse Bolsonaro.
O presidente subiu o tom e voltou a falar sobre dar a vida para garantir a liberdade do povo brasileiro:
“As Forças Armadas não dão recado, elas estão presentes, sabem como proceder, o que é melhor para seu povo e para o seu pais.
Elas têm participação ativa na garantia da lei e da ordem, da nossa soberania e do regime ao qual o povo quer viver, e nós sabemos que nesse regime, acima de tudo está a nossa liberdade”
Mas o recado ainda tinha que ser dado a quem de direito e Bolsonaro, então, dirigiu-se diretamente a Lira e a Pacheco. Ele citou, mais uma vez as eleições e as urnas eletrônicas, disse que as Forças Armadas estarão presentes durante o processo e falou sobre a importância de garantir a transparência:
“Todos sabem que a alma da democracia repousa na tranquilidade e na transparência do sistema eleitoral. Sistema esse que deve ser cada vez mais zelado por todos nós. Quem dá o norte para nós são as urnas, que fazem surgir, não só o presidente da República, como a composição do parlamento brasileiro.
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