O órgão conta com um aplicativo de celular que recebe e disponibiliza informações sobre tiroteios, que são checadas e inseridas em um banco de dados aberto.
Considerando todos os agentes feridos, 54% não estavam em serviço no momento em que foram atingidos: 684 estavam fora do horário de trabalho e 126 eram aposentados ou exonerados. Segundo o instituto, três deles não tiveram o status de serviço divulgado.
A maior parte dos agentes de segurança pública baleados, 84% são policiais militares (PMs). Entre os 1.254 PMs que foram feridos nesse período, 431 morreram.
Houve também, entre os baleados, 85 policiais civis, 69 militares das Forças Armadas, 30 bombeiros militares, 28 policiais penais (agentes penitenciários), 17 policiais federais, 11 guardas municipais e sete agentes do programa Segurança Presente.
Dados horripilantes!
Cadê os Diretos Humanos para defender esses militares?
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