Esse ditado popular define corretamente o MBL (Movimento Brasil Livre) que começou como movimento liberal, elegeu deputados como Kim Kataguiri e Arthur-Mamãe-Falei coladinhos no Jair Bolsonaro. Uma vez eleitos, traíram Bolsonaro para se aproximar do então presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Com a queda de Maia, se aproximaram de João Dória mas vendo que Dória não decola se aproximaram do esquerdista mais desiquilibrado do cenário político, o caudilho cearense Ciro Gomes.
Ontem, com a busca e apreensão realizada pela Policia Federal nos imóveis de Ciro e de seu irmão senador Cid Gomes, o MBL já correu para criticar o “estado policialesco” do governo Jair Bolsonaro.
Engraçado o MBL não achava isso quando o Deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) foi preso irregularmente por crime de opinião. Ou o canal Terça Livre foi fechado e seu diretor Allan Santos teve até sua extradição pedida. O MBL aplaudiu quando Jair Bolsonaro foi impedido de exercer sua função constitucional ao indicar o diretor geral da Polícia Federal.
Aliás, como é possível um presidente que não consegue sequer nomear o diretor da Polícia Federal, implantar esse tal ‘estado policialesco’? O próprio magistrado responsável pelo processo – que é de 2017, anterior ao governo Bolsonaro – disse que a ação contra Ciro Gomes está amparada em provas materiais e não apenas em delações.
Ainda temos que ouvir do Deputado Estadual Mamãe Falei a seguinte frase:
“Se tem uma coisa que Ciro Gomes é bom é em (se) comunicar.
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