A autora da proposta, deputada federal Margarete Coelho, esclarece que o objetivo é valorizar o trabalho do Poder Legislativo na confecção das leis, sobretudo no exercício do controle prévio de constitucionalidade.
“Há um relevante material produzido no Parlamento sobre a gestação de leis que acaba esquecido e ignorado por juízes, promotores, procuradores, professores e estudiosos, de modo a configurar-se um descaso para com esta fonte do direito”, diz a autora.
Após a aprovação, a presidente da CCJ, deputada Bia Kicis, gravou um vídeo com o relator do PL, o deputado Enrico Misas, que esclareceu como o PL, que agora segue direto para análise do senado, pode acabar de vez com a farra das interferências e decisões absurdas dos juízes, incluindo o Supremo Tribunal Federal:
“O projeto obriga que o STF e todos os juízes do Brasil, quando forem declarar que um projeto é inconstitucional, precisem contra-argumentar os relatórios da CCJ da câmara e do senado. Nós aqui, fazemos isso todo dia, e se o judiciário entende que eles são inconstitucionais, o mínimo que eles tem que fazer é observar e contra-argumentar. Foi feito um dos maiores avanços em termos de protagonismo do parlamento e, por consequência, combate o ativismo judicial”.
Considerando a aprovação do PL no senado federal, é de se imaginar o desespero dos partidos de esquerda, que fazem fila na porta do Supremo e ‘empilham’ centenas de processos de inconstitucionalidade nas mesas dos ministros, todos os dias!
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