A intimação, feita na última segunda-feira (18), foi realizada com base no pedido do ministro Nunes Marques à Procuradoria-Geral da República, para que investigue possíveis crimes cometidos pelo colunista, entre eles calúnia, injúria e difamação, em textos publicados na sua coluna.
Em abril deste ano, após o ministro ter liberado a realização de missas e cultos presenciais para a celebração da Páscoa, decisão posteriormente derrubada pelo plenário do Supremo, Conrado publicou, em sua coluna na Folha de S. Paulo, um texto ofensivo ao ministro:
“O episódio não se resume a juiz mal-intencionado e chicaneiro que, num gesto calculado para consumar efeitos irreversíveis, driblou o plenário e encomendou milhares de mortes”, dizia o artigo escrito por Conrado.
Agora, o colunista terá que se explicar à Polícia Federal.
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