Saab virou réu em 2019 por lavagem de dinheiro em Miami, e foi preso durante uma escala de avião em Cabo Verde, na África, em junho de 2020.
Para o presidente colombiano, Iván Duque, a extradição de Saab "é uma vitória na luta contra o narcotráfico, a lavagem de dinheiro e a corrupção que propiciou a ditadura de Nicolás Maduro".
"A Colômbia apoiou e seguirá apoiando os Estados Unidos na investigação contra a rede criminosa transnacional liderada por Saab”.
Segundo analistas, o maior receio do ditador Maduro é que o empresário dê informações à justiça sobre rotas de dinheiro e esquemas de suborno.
A ex-procuradora-geral da Venezuela Luisa Ortega classificou Alex Saab como "principal testa de ferro da autocracia" de Maduro e sua família, e afirmou que a extradição dele "é uma conquista para aqueles de nós que buscam justiça contra os responsáveis pela tragédia e o caos que os venezuelanos vivem".
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