24/10/2021

Acordo com Itamaraty avança e magistradas afegãs serão acolhidas pelo Brasil Estão sendo perseguidas por serem do sexo feminino e pela função que exercem, muitas vezes, tendo julgado e condenado lideranças do grupo extremista.

O Brasil recebeu no última quinta-feira (20), 7 juízas afegãs e seus familiares, incluindo crianças, em um total de 26 cidadãos do país asiático, assolado por uma crise humanitária, após a violenta ascensão do grupo terrorista Talibã ao poder.
E o número deve aumentar consideravelmente a partir dos próximos dias, com um acordo mediado pelo Itamaraty (ministério das Relações Exteriores), em parceria com a Associação dos Juízes Federais.
Há um pedido para que sejam emitidos vistos humanitários para mais 270 magistradas afegãs, perseguidas por serem do sexo feminino e pela função que exercem, muitas vezes, tendo julgado e condenado lideranças do grupo extremista.
O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) gravou um vídeo explicando como este acordo foi traçado, e os próximos passos.
Desta forma, o Brasil, que já vem acolhendo venezuelanos em massa e vê o fluxo de argentinos crescer a cada dia, agora deve se tonar um dos principais destinos também dos que fogem da ditadura afegã.
E o presidente Jair Bolsonaro cumpre a promessa feita em seu discurso histórico, na abertura da última Assembléia Geral da ONU, em setembro deste ano, de abrir as portas do país aos que não querem mais viver sob o sangue do autoritarismo.

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