07/10/2021

A verdadeira pesquisa vem da boca do povo.

Ao ouvir o relato de um nordestino sofrido, do interior da Bahia, fiquei comovido, pois morei alguns anos no nordeste e em minhas viagens pelo interior eu conheci a realidade dos nossos irmãos nordestinos, região que sempre foi esquecida pela classe política com um propósito estratégico:
"A fome cria escravos!"
Fazer divisões, criar ou permitir problemas e depois se apresentar como solução (paliativa) sempre foi a tática da esquerda para manter cativo seus grupos, nichos e currais eleitorais e com o povo do nordeste não seria diferente, esse é o "modus operandi" desses criminosos político-eleitorais.
Muitos viveram a ilusão de terem tido um presidente nordestino, "pai dos pobres", que tinha acabado com a fome e a miséria dentre tantas outras falácias, mas tudo se tratava de uma peça de marketing bem montada para manipular a opinião pública e isso se sustentou por anos associado a um assistencialismo escravocrata, sem nunca resolver definitivamente os reais problemas do povo.
De acordo com o relato do áudio (assista no vídeo abaixo) na região a predominância era petista, sendo que na época da eleição, no segundo turno o poste do carniça, Haddad fez em torno de 80% e Bolsonaro apenas 11%, porém dois anos depois a situação mudou radicalmente devido as profundas mudanças que o Bolsonaro promoveu em toda a região.
A situação era tão precária que "...se plantasse mandacaru não dava", imperavam a seca e fome, apenas suavemente abrandadas e com muita estratégia através de programas assistenciais tipo "bolsa família", ajudando miseramente, mas com muito cuidado para manter a dependência.
O governo Bolsonaro promoveu muitas MUDANÇAS na região, irrigação, estabeleceu meios de produção local e até mesmo de distribuição da produção, de formas que onde nem cactos nasciam, hoje se vê prados e campinas verdejantes e o sorriso de um povo que encontrou a dignidade de viver do seu trabalho.
Bolsonaro não deu apenas o "peixe" para aquele povo, entregou a "vara e o anzol" e os ensinou a "pescar", sendo que um ano após as mudanças na região, várias famílias saíram do Bolsa Família e vivem do seu trabalho, pois o sucesso de um programa assistencial não pode ser mensurado pelo número de pessoas que entram, como o PT sempre fez; mas deve ser pela quantidade de pessoas que SAEM da situação de dependência do assistencialismo, isso é elevar os seres humanos a outro patamar de vida e dignidade, isso que é ordem e progresso!

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