23/10/2021

A “esquerdalha” quer eleger um petulante criminoso que pode, no meio de seu pretenso mandato, ser preso ou condenado por uma Corte dos EUA ou por um Tribunal Penal Internacional por ter recebido dinheiro sujo de sangue das FARCS.

Por vezes eu fico imaginando o quanto, na sua essência, é tacanho e despreparado o establishment brasileiro que, de um tempo para esta parte se encontra muito bem representado pelas entourages que sustentaram as quadrilhas de FHC a Temer nos últimos 35 anos, aqui inclusa uma gente desprezível que vai desde os poderosos da banca às celebridades oportunistas, sem esquecer, evidentemente, a abominável classe política com suas entidades partidárias do mal e do empresariado explorador e venal, que se acham encastelados em suas insensíveis e vorazes associações e confederações.Vamos a uns poucos exemplos e aos nomes de alguns bois daquela sinistra boiada. O que adianta para os tradicionais banqueiros e para suas famílias que há séculos sugam o suor de nossa gente vivendo como abutres dos sofridos e dos desesperados que acorrem às suas agências ou casas de agiotagem oficializadas? Garanto que se fossem reconhecidos a olho desarmado pela população no meio desta não circulariam dois quarteirões sem serem justiçados.
Para que serve aos Marinhos, os Barões das Comunicações, o tanto que roubaram e se locupletaram dos cofres públicos tudo desviando para o exterior, se o povão, de um modo geral, os contempla com desprezo e revolta e se a descomunal máquina de desinformação que criaram é hoje considerada um lixo? A única coisa que lhes resta é viverem longe do seu povo, como segregados viviam os leprosos referidos nas Santas Escrituras, ainda que homiziados em seus castelos suntuosos comprados em locais paradisíacos, mas longe de sua Pátria.
Para que serve aos Mandarins da Suprema Corte o poder que odiosamente usurpam, para além de fazer o mal e impor o medo e o desespero aos que se rebelam contra eles, se são considerados e acusados, por milhões e milhões de brasileiros honrados em praças públicas, como os “Vermes da República” que transformaram a outrora venerável Suprema Corte do País em uma “instituição marginal odiada pelo Brasil”, como disse e repete o grande e destemido jurista Modesto Carvalhosa? Tudo quanto lhes sobrou é a mesma vida dos proscritos ou dos procurados, idênticas à dos terríveis criminosos que, por dinheiro, libertaram da prisão.
Não sei como conseguiram durante tanto tempo enganar tanta gente.
Não sei como lograram roubar despudoradamente uma quantidade inimaginável de dinheiro do nosso povo, principalmente dos mais miseráveis para, ao final, não produzirem nada rigorosamente, em relação ao muito que poderiam ter construído e, o que é o pior, para ao cabo deterem uma soma de dinheiro e de poder que somente lhes serve para escancararem suas enormes desmoralizações ou falta de credibilidade, que os acompanharão ao tumulo.

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