O colegiado, criado após determinação do Supremo Tribunal Federal, que passou por cima das atribuições do presidente da casa, senador Rodrigo Pacheco, teria com objetivo investigar erros, desvios e ações graves que pudessem ter ocasionado a morte pelo vírus chinês, ou mesmo corrupção com dinheiro público destinado ao combate à doença.
Marcos Rogério, entretanto, questiona as determinações arbitrárias do chamado G7, grupo formado por opositores ao governo, comandado pelo trio de parlamentares Omar Aziz (presidente da CPI), Renan Calheiros (relator) e Randolfe Rodrigues (vice-presidente), que ignora graves crimes de corrupção cometidos em estados e municípios e fazem da comissão um verdadeiro palanque político.
“A CPI nasceu com o objetivo claro de atacar o presidente Bolsonaro, numa clara lógica de antecipação das eleições 2022. Agora falam em imputar crimes ao presidente. Que crimes? Porque até agora nada foi provado na CPI. O jogo é criar narrativas para desgastar o governo Bolsonaro”.
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