Ele destacou que o relacionamento entre Executivo, Legislativo e Judiciário pressupõe "freios e contrapesos", sempre observando os princípios constitucionais.
"Porém, harmonia e independência entre os poderes não implicam impunidade de atos que exorbitem o necessário respeito às instituições" disse, no discurso de reabertura da Corte.
Neste domingo (1º), quando houve manifestações em favor da impressão do voto eletrônico, Bolsonaro voltou a afirmar que "sem eleição limpa, não haverá eleição".
Na ocasião, ele também reclamou da interferência dos ministros do STF, que têm feito reuniões com parlamentares e persuadido os congressistas a votarem contra a PEC do voto eletrônico; o que configura interferência entre poderes.
Cabe uma reflexão para o ministro Fux no sentido de verificar de onde estão vindo atos que exorbitam o necessário respeito às instituições.
A resposta pode estar bem próxima dele...
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