29/07/2021

A trágica vida pregressa de Joice Hasselmann

A deputada federal Joice Hasselmann, que se elegeu na “onda Bolsonaro”, quando gritava que era mais parecida com o presidente que os próprios filhos e se intitulava “a Bolsonaro de saias”, coleciona histórias bizarras e duvidosas.

Em 2016, na véspera do Natal, a então jornalista e ativista política, recebeu um gato morto em sua residência. Se dizendo amante dos animais, ficou chocada com o animal morto, mas fez questão de ir às redes sociais mostrar que não tinha medo. Já em 2018, logo após ser eleita, a parlamentar recebeu a cabeça de um porco, com peruca loira, quando estava em um hotel, registrada com outro nome e em andar incerto e não sabido. Mas o tal delinquente, que até hoje ninguém sabe quem é, conseguiu localizar e mandar a cabeça do pobre animal. Mesmo “modus operandi”: animal morto – indignação – redes sociais para mostrar que não tem medo – história morre sem solução. Doente? Sim ou claro?

Mas Joice “mudou de lado” e se aliou a Rodrigo Maia e ao famoso “centrão da oposição”. Com reuniões secretas em seu apartamento funcional, com as deputadas de todos os partidos, Joice é a responsável por estimular, junto com João Doria, fiel escudeiro da moça e (des)governador de São Paulo, a saída dramática do biógrafo e ex-juiz, Sérgio Moro.
Logo depois, a parlamentar, que estava acima do peso, emagreceu e passou a atuar nas redes como blogueira fitness em seu tempo livre. Nas demais horas, ela estava no twitter, com baixa relevância, atacando o presidente.

As fotos sensuais e legendas histéricas não surtiram o efeito esperado. Assim como os vídeos de culinária postados em seu canal esquecido nos pântanos do YouTube. A única coisa que a parlamentar conquistou foram piadas e memes.

Envolta em dezenas de polêmicas, ela também ficou conhecida pelo que foi chamado de “gabinete da Peppa”, onde pedia a seus assessores, que cadastrarem CPFs falsos e criassem perfis também falsos para atacar os parlamentares de base e retirar vídeos do contexto para estimular ataques contra a deputada federal Carla Zambelli e Bia Kicis. Após esse episódio, estranhamente, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Fakes News, foi enterrada junto com a vergonha na cara da deputada.

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