O ministro participou na manhã de ontem do primeiro evento comemorativo aos 25 anos do Grupo Uninter – Centro Universitário Internacional, no campus Garcez, no centro de Curitiba. Ele conheceu as metodologias ativas aplicadas pela instituição, os livros didáticos produzidos pela editora do grupo e os laboratórios portáteis usados em casa pelos alunos de 29 cursos de graduação, incluindo Engenharias Elétrica, Civil, de Computação e de Produção, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, entre outros.
“Instituições que já investem no desenvolvimento da educação a distância, como a Uninter, estão hoje na frente. Tudo o que vi aqui é de muita qualidade. Isso porque o fundador Wilson Picler tem claramente paixão pela educação e quer deixar um legado para a sociedade brasileira”, avaliou o ministro, que também visitou a Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná e o Hospital Universitário Evangélico no período da tarde.
Demandas e orçamento – Ribeiro participou de uma teleconferência com os mais de 700 polos da Uninter existentes no Brasil. Ele lembrou que 76% dos cursos superiores existentes hoje no Brasil são oferecidos por instituições privadas ou filantrópicas e que o poder público precisa da iniciativa privada para dar conta de toda a demanda de Ensino Superior, especialmente com a redução do orçamento da União para este ano. Sobre esse assunto, o ministro revelou que encaminhará à Casa Civil um pedido especial de recomposição das verbas discricionárias da sua pasta.
Em sua palestra, ele destacou a seriedade e honestidade com a qual está conduzindo o ministério, lembrando que em dez meses já exonerou seis servidores envolvidos em denúncias de corrupção e levou ao Tribunal de Contas da União mais de 360 prefeituras que não prestaram contas de recursos federais recebidos da Educação.
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