Não há lágrimas no MDB pela sua provável saída. Ao contrário, os atuais dirigentes do partido e o que restou da militância e da estrutura depois da derrota de Requião em 2018, veem com entusiasmo a nova fase que se abrirá com a exclusão do velho cacique. Acreditam na oxigenação e renovação do MDB, que se tornaria um partido de regras internas democráticas, abertas e liberto do tacão autoritário e do culto à personalidade do antigo chefe.
Roberto Requião tem vários partidos para escolher, entre eles o PT, o PSTU, a Rede Sustentabilidade, Unidade Popular e o PCdoB. Ele deve avaliar as conveniências, inclusive para que a nova sigla sirva à reeleição de seu filho, Maurício, como deputado estadual.
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