Em pouco mais de dois anos, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) testemunhou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a prisão do líder maior do seu partido e a derrota nas urnas que escancarou uma força antipetista no país. Enquanto o PT enfrentava sua maior crise, Gleisi entrou para a lista de investigados da Operação Lava Jato, trocou o Senado pela Câmara, se tornou a primeira mulher a assumir a presidência do Partido dos Trabalhadores e se separou do ex-ministro Paulo Bernardo, com quem estava casada desde 1998 e com quem tem dois filhos, de 17 e 13 anos. As informações são Luíza Souto da Universa/UOL. A advogada de 53 anos diz que pretende se manter no comando do maior partido de oposição do país. Questionada sobre um cenário para as eleições presidenciais de 2022, Gleisi usa o futuro do pretérito para afirmar que, se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tiver condições –ele cumpre desde 2018 pena de 8 anos de prisão e já foi condenado em primeira instância a outros 12 anos–, não haverá dúvidas sobre sua candidatura. “Não construímos lideranças de uma hora para outra”, diz a presidente do partido, que cita Fernando Haddad com nome reserva. Até lá, reforçará suas críticas incisivas ao presidente, a quem chama de “ser folclórico” e “bandido”. Mas ameniza o tom quando instada a apontar uma proposta boa nesses sete meses de governo. “Talvez o 13º do Bolsa Família.
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