03/06/2019
Os processos de Beto Richa continuam com juiz Fischer
Foram frustrados os esforços da defesa de Beto Richa para tirar os processos em que é acusado pelo Ministério Público de corrupção passiva e fraude em licitação, por irregularidades no programa “Patrulha do Campo”, de obras e de conservarão em estradas rurais. O juiz da 13ª Vara Criminal de Curitiba, Fernando Bardelli Silva Fischer, rejeitou os pedidos, assim como os do ex-secretário de Estado da Infraestrutura, José ‘Pepe’ Richa, irmão de Beto, e de outros réus na operação Rádio Patrulha.
O pedido se baseava em decisão do STF de que processos criminais que envolvem crimes eleitorais conexos são de competência da Justiça Eleitoral. Os advogados de Richa apontaram que a denúncia do MP se fundamentaria em acordo de delação premiada do empresário e ex-deputado Tony Garcia, segundo a qual parte dos recursos desviados pelo esquema seriam destinados à campanha de reeleição de Beto Richa ao governo ao em 2014.
Mas o juiz Fischer diz que “os delitos objetos deste processo e delimitados pela denúncia são todos de competência comum, ou seja, deste Juízo Estadual. Assim, não há que se falar em incompetência, ou mesmo em nulidade por ofensa à regra constitucional, pois em nenhum momento se estão julgando aqui crimes eleitorais”, E encerrou o assunto.
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