Mourão disse que uma exoneração tão precoce ‘mostra que o governo Luiz Inácio Lula da Silva quer fomentar uma crise com as Forças Armadas’.
A demissão acontece após a publicação da reportagem de Anthony Faiola, Samantha Schmidt e Marina Dias para o “Washington Post”, que apontou que o comandante Júlio César de Arruda disse ao ministro da Justiça, Flávio Dino:
“Vocês não vão prender gente aqui”.
O General Mourão tem outra versão:
“Se o motivo foi tentativa de pedir a cabeça de algum militar, sem que houvesse investigação, mostra que o governo realmente quer alimentar uma crise com as Forças e, em particular, com o Exército”, disse Mourão, referindo-se aos boatos de que o principal motivo da exoneração foi o fato de Arruda ter resistido ao pedido do ministro da Defesa, José Múcio, para que o tenente-coronel Mauro Cid fosse retirado do comando de um batalhão do Exército em Goiânia.
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