A assembleia aprovou um Estado de Greve da categoria. Desta forma, os professores cruzam os braços da 7h30 às 18h. Depois, os profissionais se reúnem novamente para decidir se a paralisação continua por mais tempo.
Um grupo de professores realiza um ato de protesto na Praça da Prefeitura ao longo do dia. Uma reunião foi realizada pela diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá (Sismmar) e representantes da prefeitura para debater as reivindicações da categoria.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, todas as escolas e CMEIs estão abertos e recebendo normalmente os alunos. No entanto, aulas em algumas unidades educacionais foram suspensas.
Equiparação salarial Os profissionais da Educação do município pedem a equiparação dos salários ao piso nacional. Segundo o Sismmar, a defasagem é de R$ 135,41 para os professores que fazem 20 horas. Para os de 40 horas, a defasagem é de R$ 324,69. Já para os educadores infantis, são mais de R$ 1 mil de diferença entre o salário e o piso nacional da categoria, que desde janeiro deste ano é de R$ 3.845,34.
De acordo com a classe, até dezembro de 2021, este piso era pago para professores com carga horária de 20 e de 40 horas semanais, mas nunca contemplou os demais educadores. Em janeiro deste ano, houve um reajuste do valor, que não foi repassado aos profissionais de Maringá.
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