Indicada pelo seu partido, o MDB, ela trabalhou na então Secretaria do Governo do Estado e na gestão de Unidade de Abrigo para Idosos. Sua candidatura durou menos que 24h. Hoje pela manhã, ela anunciou que desistiu definitivamente do pleito por ataques que teria sofrido após anunciar a chapa.
"Entendo que a política deve ser usada para promover o bem e a união e jamais para agredir as pessoas e tentar destruir reputações por parte de adversários", escreveu.
"Lamento muito, mas, para proteger meus filhos e minha família, minha decisão de saída é em caráter definitivo", disse.
Foi um banho de agua fria no PT e em toda esquerda cearense. O candidato do PT ao governo do Ceará, Elmano Freitas, lamentou, também pelas redes sociais, os ataques que a indicada do MDB afirmou ter sofrido e disse respeitar a decisão.
Na mais recente pesquisa do Instituto Real Time Big Data para o governo do Ceará, contratada pela Record TV e divulgada no último dia 4, aponta o Capitão Wagner (União Brasil), candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), como líder na sondagem, com 35% das intenções de voto da pesquisa estimulada— quando os entrevistados recebem uma lista prévia de pré-candidatos.
Na sequência, vem Roberto Cláudio (PDT), com 26%, e Elmano de Freitas (PT), com 20%. Como a margem é de três pontos para mais ou para menos, eles estão empatados tecnicamente em segundo lugar.
Parece que a população cearense este mesmo disposta a despachar a oligarquia Gomes/Jeressaiti que governa o estado como se fosse seu latifúndio, desde os anos 1980.
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