Morreu neste sábado (13) no Rio de Janeiro o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, aos 68 anos. Ele sofria de câncer.
Engenheiro, Paulo Roberto Costa foi Diretor de Abastecimento da Petrobras e ficou nacionalmente conhecido por ter sido preso no âmbito da Lava-Jato, em 2014, e por ter sido delator de esquemas de corrupção na estatal. Na época foi conhecido como o 'delator-bomba'.
Em acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal, ele revelou esquemas de enriquecimento ilícito que beneficiavam políticos (Lula et caterva) e confessou ter recebido subornos de empreiteiras que faziam um cartel na petroleira. O escândalo do Petrolão.
Os esquemas revelados pela Lava-Jato e que contaram com a participação de Paulo Roberto Costa incluíam o pagamento de propinas por empreiteiras como OAS (do triplex do Guarujá e do sítio de Atibaia), Odebrecht (do amigo (Toffoli) do amigo (Lula) do meu pai, segundo Marcelo Odebrecht, lembram?) e UTC. Paulo Roberto Costa, sozinho, devolveu cerca de R$ 79 milhões à Petrobras. E Lula, seu antigo chefe e inspiração, permanece solto, envergonhando e assombrando o País.
Como um País sem memória é um País sem rumo, esta notícia do falecimento de Paulo Roberto Costa me fez remexer meus arquivos implacáveis e pinçar um texto de 2016, não publicado, que apresento agora na série ‘memoriam reficere’:
O ‘Paulinho’ do Lula e o ‘Paulinho’ da Gleisi eu
Já me referi ao evento da presença de Sérgio Moro em um show e como ele foi ovacionado, quando a plateia soube da sua presença.
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