Em seu despacho, o juiz Marcelo Rubioli, da Vara de Execuções Penais, determina que o ex-parlamentar se apresente à Justiça a cada dois meses, para assinar boletim de frequência e manter atualizadas informações como endereço e suas atividades.
Edson Albertassi foi condenado a 13 anos de prisão por corrupção passiva e organização criminosa. Na mesma época, também foram presos dois ex-presidentes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj): Jorge Picciani e Paulo Melo.
As investigações da Lava Jato apontaram a existência de um esquema de corrupção envolvendo a aprovação de projetos na Alerj em troca de propinas.
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