02/02/2022

O que aconteceu com o jornalismo...

O ano de 2021 foi recheado de fatos e características ruins – em praticamente todos os aspectos. Na política nacional, tivemos a famigerada CPI da Pandemia, um show de horrores com objetivos claros: desgastar a imagem do presidente Bolsonaro e perseguir médicos, jornalistas e empresários conservadores que pensavam diferente dos megalomaníacos 
Coube a tipos como Omar Aziz (PSD-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (REDE-AP) comandarem o espetáculo mais deprimente da nossa República nos últimos tempos.

Dentre tantas narrativas mentirosas produzidas pelo circo oposicionista, uma delas foi desmentida recentemente. Após denúncia do deputado Luís Miranda (DEM-DF), os aloprados reverberaram uma suposta prevaricação do presidente Bolsonaro na compra da vacina Covaxin – algo que nem mesmo ocorreu.

Pois bem, a Polícia Federal concluiu que não há indícios para incriminar o presidente da República, ou seja, não houve prevaricação. Mais uma história da carochinha caiu por terra.

Quantas pessoas vocês viram encher a boca e apontar o dedo contra o presidente Bolsonaro para acusá-lo de prevaricar no caso Covaxin? Quantos almofadinhas da grande mídia repetiram as palavras de Renan Calheiros como verdade inquestionável?

A imprensa brasileira não fez o mínimo esforço para apurar o caso, checar as informações e confrontar as versões com os fatos. Não. O importante é mudar o mundo, derrotar o fascismo imaginário e trucidar Jair Bolsonaro junto com seus seguidores. Nessa bizarrice ímpar, até a senadora Simone Tebet (MDB-MS) foi alçada ao posto de especialista em improbidade administrativa – ela falou até em impeachment pelos ‘’fatos apurados’’ na CPI. É de uma mediocridade sem paralelo.

Tal sanha megalomaníaca da grande mídia brasileira lembra muito bem o que foi feito com o ex-presidente americano, Donald Trump, no Russiagate. O suposto conluio da campanha republicana com o governo russo nas eleições de 2016 foi vendido como verdade do Evangelho pelo Partido Democrata, e como a imprensa americana é sua extensão fiel, o público assistiu a longas audiências e depoimentos dos envolvidos no caso com cobertura especial pela CNN, ABC e demais canais esquerdistas.

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