O Provedor de Justiça, Carlos Camargo, lembrou em tweet que o órgão que dirige emitiu advertência em 2019 para alertar sobre os homicídios em Tame, Fortul, Saravena e Arauquita, além do “risco de ameaças e detenções ilegais, recrutamento de crianças e adolescentes e deslocamento forçado”.
A verdade é que a Colômbia perdeu o controle dessa região a décadas para o grupo terrorista FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o grupo para-militar do ELN (Exército de Libertação Nacional). A ditadura venezuelana complicou tudo ao dar guarida para os dissidentes das FARC (Forças Armadas Revolucionarias da Colômbia) que não aceitaram o acordo de paz selado com o governo colombiano em 2017.
Ao final de uma reunião de segurança na cidade de Cartagena, o presidente colombiano, Ivan Duque, disse que fortalecerá a “inteligência e contra-inteligência” em Arauca, que ampliará “a capacidade de supervisão aerotransportada e de helicópteros” e que usarão drones para patrulhar a área.
Nem a Colômbia muito menos a Venezuela tem força política ou financeira para iniciar uma guerra – sendo assim tanto Maduro quanto Duque devem se limitar aos discursos e as bravatas.
Pensando friamente os gigantes das Américas, Brasil e EUA, ainda que não confessem não ficariam nenhum um pouco tristes, caso eclodisse um conflito, pois isso lhes daria a oportunidade de catapultar, o ditador Maduro mais rapidamente. Esse é o grande risco que pode ameaçar o tirano da Venezuela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SUA POSTAGEM SERÁ PUBLICADA DEPOIS DE SER MODERADA. OBRIGADO!
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.