06/01/2022

Ministro venezuelano perde a cabeça, ataca Bolsonaro, e quer que refugiados voltem

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Félix Plasencia, deve ter bebido muito durante as festas de final de ano. Ele pediu neste sábado (1º) ao presidente Jair Bolsonaro, que autorize voos e transferências terrestres que permitam o retorno de migrantes venezuelanos que estão no Brasil.

"O que o senhor Bolsonaro deveria fazer é autorizar os voos e transferências terrestres (do plano do governo) ‘Volta à Pátria’ para facilitar a migração de retorno dos venezuelanos que querem fugir de sua gestão desastrosa da ‘gripezinha’ e sua capacidade nula de controlar a pandemia", escreveu Plasencia, no Twitter.

Voos ‘volta a pátria’? Será que Plasencia pensa que mais de 600 mil venezuelanos abandonaram suas casas, famílias, empregos para migrar a pé para o Brasil à toa?

Segundo os próprios refugiados, os militares venezuelanos cobram propina de U$ 50 a U$ 100 para autorizar que seus compatriotas ‘fujam’ da ditadura socialista que ele, Plasencia, representa.

O exército brasileiro e outras instituições fazem um esforço sobre-humano para dar um mínimo de dignidade a esses degredados pela ditadura de Maduro e o maluco do ministro ainda vem com mimimi?

No município de Pacaraima, extremo norte de Roraima, as seguintes estruturas da Operação Acolhida estão desdobradas, onde diversos órgãos trabalham em total sinergia: Forças Armadas, Ministério da Cidadania; Polícia Federal; Receita Federal; Defensoria Pública da União (DPU); Tribunal de Justiça de Roraima; Organização Internacional para as Migrações (OIM); Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR).

Quem é esse Félix Plasencia para falar do governo Bolsonaro? Mais de seis milhões de venezuelanos fugiram do pais. Quase 20% da população, a Venezuela acaba de ser apontada como país mais pobre das Américas.

Plasencia e seu ditador Nicolas Maduro tem que pensar um jeito de não serem linchados pela população venezuelana, porque o fim dos ditadores geralmente é assim.

A exemplo de Muamar-amigo-do-Lula-Kadhafi na Líbia, Mussolini na Itália ou Nicolau Ceausescu na Romênia.

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