A medida é considerada emergencial pelos governadores até que "soluções estruturais para a estabilização dos preços desses insumos sejam estabelecidas" e é justificada como um esforço dos governadores, que perdem arrecadação com a medida, para atenuar as pressões inflacionárias que atingem os brasileiros, especialmente os mais pobres.
Eles cobram solução permanente para o problema e citam o projeto de lei 1.472, de 2021, texto que está no Senado, como um texto que poderia resolver a questão estrutural do problema da alta dos combustíveis.
Terminam a nota enfatizando a necessidade de revisão da política de paridade internacional de preços dos combustíveis, "que tem levado a frequentes reajustes, muito acima da inflação e do poder de compra da sociedade".
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