04/12/2021

Um mal a menos Chegamos muito próximo ao fim do poço...

Há anos que transita pelo território livre da rede mundial de computadores - pelo menos desde 2018, que eu me lembre - uma foto na qual aparecem, as carantonhas mais odiadas neste País, ou sejam, as dos Mandarins do STF, Toffoli, Gilmar, Marco Aurélio, Celso de Mello e Lewandowski, acompanhadas da seguinte legenda: “dá nojo quando eles usam argumentos que revelam preocupação com o povo, ou com os pobres, quando os objetivos são livrar os bandidos e os corruptos ricos”.

Penso que esta mensagem bem traduz o sentimento da grande maioria do povão da Nação Verde e Amarela, que todo dia sonha com um Brasil livre da sanha criminosa do lado negro do Supremo Tribunal Federal. Retenha-se. Uma vaga que se abre no STF e um novo nome, conservador e cristão, que surja para integrar a Corte é motivo de jubilo e de alívio. Contabilize-se, é um mal a menos.

A que ponto se chegou ao cabo de 35 anos de governos “comunofacistas” que, partindo do pressuposto de que era preciso destruir a família, a propriedade e a cultura judaico-cristã para tudo ser entregue ao estado vermelho, encontrou na ação protetora à corrupção endêmica, à bandidagem assassina e às organizações criminosas mais um caminho seguro para tanto.

Penso que chegamos muito próximo ao fim do poço quando se viu o Mandarim de Dilma, Edson Fachin, pessoalmente impedir que os órgãos de segurança e a polícia especializada no combate direto às facções assassinas do narcotráfico se aproximassem de seus territórios dominados no Rio de Janeiro, dando causa à fantástica migração de cruéis malfeitores de todos os estados da Federação para as terras cariocas, mormente de certas Capitais do Norte e Nordeste, apontadas dentre as cidades mais violentas do mundo, pelas revistas Exame e Forbes.

Nem se diga que aquela medida seria fruto de um entendimento isolado deste ou daquele ministro da Corte. Não, não é isto! A mais Alta Corte de Justiça do País, por sua atual composição, está determinada a privilegiar a bandidagem em detrimento do homem comum que, deve se sentir desprotegido, abandonado e humilhado pelo sistema para que conclua que só a força do Estado comuna lhe pode conceder o mínimo de segurança para viver em paz. Este é o propósito maior.

Não são por outros motivos que o Mandarim Gilmar coloca na rua um corrupto atrás do outro ou, de quando em vez, um sanguinário traficante de uma lista imensa de seus “fregueses” que, ao que consta e pelo que alardeiam as redes sociais, engordam o caixa do asqueroso Mandarim.

Quem não se recorda dos três icônicos alvarás de soltura emitidos por ordem do Mandarim de FHC, Gilmar Mendes, em favor do empresário ladrão do ramo de transportes Jacob Barata Filho; ou concedido por duas vezes e poucas horas depois da prisão do canalha operador do PSDB, Paulo Preto; também ao ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro no governo do larápio Cabral, Sérgio Cortes, preso na operação Lava Jato; igualmente aos quatro réus condenados em 2ª instância, Daniel dos Santos Moreira, Eliezer dos Santos Moreira, Raniery Mazzilli Braz Moreira e Maria Madalena Braz Moreira, por conta da Operação Catuaba, que investigou o esquema de sonegação fiscal no setor de bebidas em nove Estados.

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