11/12/2021

Estupro institucional: A “descarada ‘descondenação’ definitiva” do “Lulaladrão”

Lamentavelmente, durante algum tempo vamos continuar ouvindo falar acerca da “descarada ‘descondenação’ definitiva” do “Lulaladrão”, no caso do seu processo crime por corrupção e por lavagem de dinheiro, que se materializou em um apartamento tríplex na praia de Guarujá, no litoral paulista.

Este pus da humanidade foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por mais de uma dezena de magistrados em diferentes instâncias judiciais e Tribunais, inclusive Superiores, por conta da histórica e exemplar Operação Lava Jato, ou seja, a mais fantástica ação institucional de combate ao crime contra coisa pública e organizações criminosas no País, que encheu o homem de honra de orgulho e resgatou a imagem do Brasil perante o mundo.

Conquanto já tivéssemos, aí no passado, outros presidentes da República presos (mas por motivos políticos), aquele desgraçado foi o primeiro ex-presidente do Brasil a ser preso por causa de uma condenação por crime comum, tal como o foram muitos comparsas de sua descomunal quadrilha e ainda, por sua vez, responde por mais uma dezena de outros processos crimes.

As muitas centenas de agentes públicos que obstinadamente se mobilizaram para dar conta daquela missão heroica sem precedentes estão agora sendo verdadeiramente estuprados ao ver – juntamente com milhões e milhões de patriotas que as apoiaram durante anos - seus maiores atores e agentes públicos desmoralizados, contornados e vencidos, tendo que trair a própria trajetória de vida e se contorcendo de um lado para o outro para tentar escapar de serem trucidados pela bandidagem libertada e pronta para a vingança.

As traições de Moro e de Dallagnol, suas omissões, covardes pedidos de arrego e suas filiações às quadrilhas travestidas de partidos políticos para ingressarem na classe política abjeta não têm outro propósito senão de salvar a própria pele das facções criminosas que ameaçam voltar ao poder. É um enorme engano, se não for má-fé, pensar que estão dispostos a continuar lutando pelo Brasil. É com tristeza que registro. Não, não é isto! Estuprados que se permitiram, ao tentar, por questões ideológicas, solapar o compromisso de Bolsonaro de combate à corrupção, agora estão se vendo na obrigação de se defenderem de um mal maior.

O povo do bem esperou mais de 500 anos, neste País, para ver os poderosos ou seus algozes na administração pública, enfim condenados e trancafiados. Enquanto a Lava Jato esteve de pé, exultaram milhões de brasileiros. Agora, choram envergonhados a sua “mala suerte” selada por quem as ruas apontam como os antigos onze canalhas, onze abutres, onze vassalos do que há de pior na política, onze satanistas e traidores da esperança de seu próprio povo os quais, como sempre se refere o insigne jurista Modesto Carvalhosa, são os antigos onze integrantes do STF, a instituição marginal mais odiada pelo Brasil.

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