09/11/2021

Quem mandou matar Bolsonaro?

Acertadamente o Tribunal Regional da 1ª Região determinou a reabertura das investigações para apurar o atentado ocorrido em 06 de setembro de 2018 contra o então candidato à Presidência da República, Jair M. Bolsonaro.

Sem nenhuma dúvida, esse foi o fato político mais marcante das duas primeiras décadas deste século e um dos mais impactantes de toda nossa história republicana.
Daí que foi um atentado direto, violento e inaceitável contra a democracia que merece ser profundamente investigado e esclarecido.

Pessoalmente não tenho dúvidas que foi um crime minuciosamente planejado e executado.
E que teve mandantes que devem ser identificados e apontados para opinião pública.

Soa extremamente estranho que as investigações tenham sido interrompidas exatamente quando o inquérito policial havia encontrado o fio da meada.

Em primeiro lugar, a análise das imagens imediatamente anteriores à facada, mostram que o autor do crime supostamente recebeu em suas mãos de uma mulher, a faca usada para atingir à vítima.

Isso já afasta de plano a tese do “lobo solitário” e trás à tona evidência clara da possibilidade e da probabilidade da existência de um concurso material, que já explico em seguida.

Outra evidência indiciária também reveladora de um concurso de agentes, foi o fato da mobilização atípica da organização jurídica de defesa, que se apresentou para atuar em tempo absolutamente recorde, se valendo de uma estrutura não comum para quem possa ser considerado um psicótico desassistido materialmente.

Além disso, o autor do atentado tem uma vida pregressa razoavelmente conhecida. Detinha consigo equipamentos de comunicação tais como celulares e computadores, o que revela sua capacidade cognitiva acerca do que planejou e executou.

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