A Operação Uiara (que em Tupi, significa Mãe d’água) ocorreu nas águas do Madeira, na região do município de Autazes, a 230 quilômetros de barco de Manaus, em viagem pelos Rios Amazonas e Madeira.
O objetivo é capturar e destruir outras 240 embarcações utilizadas pelos garimpeiros, que conseguiram se dispersar horas antes da chegada dos representantes das forças de segurança pública.
Mais uma vez, o governo federal ‘cala’ seus opositores do Congresso Nacional, que esperneiam e gritam que Jair Bolsonaro não defende a floresta e age em favor dos exploradores.
É preciso, entretanto, diferenciar a exploração depredatória daquela que é a exploração legal e com responsabilidade ecológica defendida pelo poder executivo, cujo objetivo principal é fomentar a economia e ampliar as possibilidades de sobrevivência e crescimento de famílias inteiras que vivem na região, incluíndo aí as comunidades tradicionais e povos indígenas.
A esquerda insiste que a maior floresta do mundo seja ‘vigiada’ somente por suas ONGs aparelhadas. Essas, sim, a serviço dos que estão de olho no ‘pedaço de terra mais preservado e rico do planeta.
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