18/02/2020

Fim da prisão em segunda instância faz Tribunal da Lava Jato revogar execução de penas de quatro

Tribunal Regional Federal da 4.ª Região mantém sanções que vão até 14 anos e meio de reclusão a ex-gerentes da Petrobrás e ex-diretores da Petroquisa por propinas que somaram R$ 30,2 milhões e US$ 1,5 milhão, entre 2011 e 2014, no âmbito de dois contratos, mas derruba autorização para efetivar já a custódia do grupo Em uma ação penal no âmbito da Operação Lava Jato, o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) julgou os embargos de declaração dos ex-gerentes da Petrobrás, Glauco Colepicolo Legatti e Maurício de Oliveira Guedes, e dos ex-diretores da Petroquisa - empresa de petroquímica vinculada à estatal -, Djalma Rodrigues de Souza e Paulo Cezar Amaro Aquino, mantendo as mesmas condenações impostas na apelação criminal, mas revogou a autorização que havia sido dada para a execução provisória das penas.

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