Mulheres diagnosticadas com um tipo menos comum e agressivo de câncer de mama, conhecido como triplo-negativo, podem ser diferenciadas de mulheres com outras formas da doença através de um painel de 17 moléculas pequenas de RNA. Estas moléculas podem ser diretamente influenciadas por alterações genéticas encontradas tipicamente em células cancerosas.
Pesquisadores liderados pela Dra. Luciane Cavalli, da Georgetown Lombardi Comprehensive Cancer Center, e colaboradores, descobriram que variações na expressão, se aumentada ou diminuída, dessas moléculas pequenas de RNAs, conhecidos como microRNAs (miRNAs) podem parcialmente explicar as taxas desiguais de câncer de mama do tipo triplo-negativo (TNBC) em mulheres Latinas, quando comparadas a mulheres brancas de origem não-hispânicas e potencialmente resultar em opções de tratamento mais eficazes.

Nenhum comentário:
Postar um comentário
SUA POSTAGEM SERÁ PUBLICADA DEPOIS DE SER MODERADA. OBRIGADO!
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.