Por nova decisão da ministra Cármen Lúcia, o sigilo do celular de Francisco de Assis e Silva, ex-diretor jurídico da JBS foi novamente decretado. Um absurdo inexplicável, mas que demonstra que fortes pressões estão a rondar o caso.A primeira decisão da ministra, em ação impetrada pela OAB, ante a declaração de seu presidente, Felipe Santa Cruz, desautorizando a entidade a atuar no caso, foi por ela própria revogada.
Porém, a OAB depois de ter peticionado se retirando da ação, protocolou um novo Habeas Corpus no STF alegando que o episódio da semana anterior houvera sido uma ‘falha’ de comunicação interna da entidade e requerendo uma nova liminar.
Assim, nesse novo HC, a ministra voltou a proibir a quebra de sigilo do malfadado celular.
O fato estranho é que o tal Francisco de Assis e Silva já fechou acordo de delação premiada, mas briga insanamente para impedir o acesso aos dados de seu aparelho.
A mudança repentina de opinião de Felipe Santa Cruz também é algo inexplicável.
Forças ocultas atuam fortemente sobre o caso.
O conteúdo do celular certamente é bombástico.
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