26/06/2015

Acrônimo’ destrói arma secreta de Dilma em 2018

dilma e pimentel1
A Operação Acrônimo, da Polícia Federal, que investigava Benedito Rodrigues Neto, o Bené, empresário em Brasília, agora se concentra no governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Considerado um dos políticos mais promissores do PT, Pimentel era a “arma secreta” de Dilma para a eleição presidencial de 2018. Só a eventual candidatura de Lula a demoveria da intenção de apoiá-lo em sua sucessão.
História juntos - Dilma é amiga de Fernando Pimentel há muitos anos, desde quando, muito jovens em Minas, foram presos e condenados pela ditadura.
Solidariedade - A presidente acompanha, desolada, o desenvolvimento da Operação Acrônimo. Ela não interfere, mas se mantém solidária ao velho amigo.
Política de alianças - Pimentel surpreendeu os políticos e enfrentou o PT, aliando-se a Aécio Neves (PSDB) para eleger Marcio Lacerda (PSB) prefeito de BH.
Comunicado - A jornalista Carolina Oliveira, primeira-dama de Minas, criou o site comunicadoimprensa.com.br para responder acusações da “Acrônimo”.

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